A FUNCEX lança o seu prêmio "Personalidade do Ano do Comércio Exterior 2020", evento anual onde reconhece o valor de profissionais que fazem com que o Comércio Exterior Brasileiro evolua e se destaque cada vez mais no cenário internacional, trazendo mais dividendos ao país.

Em sua primeira edição, elegeu o economista, cientista político e diplomata Marcos Troyjo, o qual integrou a equipe econômica do Ministro Paulo Guedes como Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais. Nesse período, exerceu também a presidência da Comissão de Financiamentos Externos (COFIEX), do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (COFIG) e representou o Brasil em diferentes organismos internacionais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Comitê de Desenvolvimento do Banco Mundial.

Marcos Troyjo foi eleito para a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) para o período 2020-2025, Marcos Troyjo comenta: “mais do que mérito individual, o prêmio oferecido por uma instituição da relevância da FUNCEX é símbolo do bom rumo que o atual governo brasileiro confere aos desafios econômicos internacionais, como definido pelo presidente Jair Bolsonaro e executado pela equipe do Ministro Paulo Guedes em coordenação com outros ministérios”.

Para o Presidente da FUNCEX, Antonio Carlos da Silveira Pinheiro, o prêmio é um justo reconhecimento: “No Ministério da Economia, Troyjo teve papel fundamental na estruturação das ações em comércio exterior e relacionamento com bancos multilaterais. Essas frentes encontravam-se desarticuladas nas antigas pastas da Fazenda, Planejamento e Indústria & Comércio. Com isso, levou o tema da integração internacional competitiva ao coração da política econômica”.

O Diretor-Geral da FUNCEX, Eduardo Machado, destaca que Troyjo contribuiu em sua gestão com uma série de grandes realizações como a conclusão de Acordos do Mercosul com União Europeia e EFTA, Acordos com Argentina e Paraguai para inclusão definitiva do setor automotivo no Mercosul, dinâmica de ingresso do Brasil no GPA (acordo de compras governamentais da OMC), modernização da Camex e avanço na entrada do Brasil na OCDE. “Trata-se de importante marco na agenda econômica externa do País”, acrescentou.

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